Saúde

 

Publicado em: 31/01/2008 16:11 | Autor: Dep.Comu.

Campanha contra a AIDS no Carnaval - 2008 -


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 Já chegaram no município os preservativos enviados pelo Ministério da Saúde para a campanha contra a AIDS durante o Carnaval. Além das 3.600 mensais, estarão à disposição da população outras 2.800 camisinhas masculinas. Segundo o diretor do departamento de vigilância epidemiológica, Francisco Alingieri Junior, o número é suficiente. “Nós distribuímos de acordo com a demanda”, justificou ele.

Em 2007 a distribuição dos preservativos da campanha foi feita nos intervalos dos desfiles das escolas de samba, em cima de um carro, na avenida Paraná. Este ano será diferente. “Nós vimos que desse jeito se perdiam muitos preservativos, crianças pegavam pra brincar, outras caíam no chão e as pessoas passavam em cima”, argumenta Francisco. Segundo ele serão montados postos em alguns pontos da avenida que terão agentes da vigilância preparados para fazer o trabalho de conscientização. “Muitos acham que a camisinha é só para prevenir a gravidez, mas o mais importante é não deixar adoecer”. O trabalho se estenderá também às portas de bailes.

O tema nacional da campanha, “Bom de cama é quem usa camisinha”, visa mais uma vez conscientizar as pessoas da importância do preservativo. O alvo são mulheres de 13 a 19 anos, com o maior número de casos diagnosticados do que homens da mesma faixa etária.

 

AIDS

 

Atualmente em Jacarezinho existem 122 casos confirmados da doença. O levantamento é feito desde 1990 - ano do primeiro diagnóstico de AIDS. Nos últimos três anos vem diminuindo o número de casos notificados. Segundo dados da equipe de vigilância epidemiológica do município, em 2005 foram registrados 18 casos, em 2006, seis e em 2007, dois.

Francisco ainda ressaltou que todas as unidades de saúde do município estão aptas a realizar o exame de HIV gratuitamente e fornecer informações sobre esta e outras doenças.

 

Informações podem ser obtidas no telefone 3911-3050

                             

                         Maria Luiza, Ellen, Francisco e Rute, da equipe de vigilância epidemiológica.