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Publicado em: 04/04/2014 08:55 | Fonte/Agência: Ong Bicharedo | Autor: Ong Bicharedo

I CAMPANHA DE ERRADICAÇÃO DE CINOMOSE DE JACAREZINHO


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I CAMPANHA DE ERRADICAÇÃO DE CINOMOSE DE JACAREZINHO

Pré-inscrição obrigatória pelo telefone: 9125-9605

Ou pelo facebook.com/ong.bicharedo (in Box com nome completo, endereço, telefone, quantidade, idade e sexo do animal).

Dia da vacinação: 26 de abril de 2014.

Horário: Início 9h00 - Término 17h00

Local: Rua Fernando Botarelli, 220 - Bairro Aeroporto (Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro)

 

Durante toda a nossa vida estamos expostos a bactérias, vírus e parasitas que podem causar doenças, algumas das quais graves e até fatais.

Nossos animais de estimação também estão expostos aos mesmos riscos. E ninguém conhece melhor seu cachorro do que você pra saber quando ele não está se sentido bem. Entender seu papel na manutenção da saúde de seu cachorro é a melhor forma possível de afastar as ameaças mais comuns ao seu bem-estar.

Conversando com seu veterinário você pode verificar a melhor forma de prevenir e controlar possíveis riscos, desenvolvendo um programa completo para a saúde de seu melhor amigo.

Qualquer cachorro, em qualquer idade, pode ser contaminado com cinomose de diferentes formas.

O vírus é transmitido entre um animal doente e outro susceptível. Alguns animais doentes podem estar assintomáticos (ou seja, estarem com a doença, mas não apresentarem seus sintomas) e passar a doença para outro sadio por meio de secreções (nasais, fezes etc). 

Uma forma comum de contaminação ocorre em canis, onde os animais frequentam os mesmos locais e animais doentes podem ter contato com outros saudáveis ainda não vacinados. É muito importante isolar animais doentes para tratamento, ou ainda ter o cuidado de isolar animais que se tenha desconfiança de que possam estar incubando a doença e, mesmo ainda sem sintomas, servir de fonte de infecção para outros cachorros.

Os sintomas podem aparecer de formas bem diferentes. No início, os sinais clínicos mais comuns são diarreia, vômitos e secreção ocular ou nasal. Porém, na fase mais grave da doença, podem surgir problemas neurológicos, como convulsão, falta de coordenação motora e paralisia.